
Sempre que como iogurte de côco, relembro os lanches na praia, quando passava férias com os meus pais no Algarve. Entre uma banhoca e outra, lá ia eu sempre "muito boa boca" comer o iogurte para a toalha, debaixo do chapéu de sol. De côco. Sempre.
A oriente sou toda lira exacta dérmica solar biografo-me a desenho à pena com a tinta da estrela polar. A sul se eriçam as crinas se ateiam os cascos do meu verso equino druídica me visto de visco lunar matéria friável de cânhamo e vinho
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