Gabas a minha força. Dou-te parte dela para juntos construirmos um castelo.
Gabas-me o sorriso que trago [quase sempre] nos lábios. Ofereço-to, para mo devolveres e eu voltar a dar-to e tu a mim.
Duvidas. Eu uso da força e faço-te acreditar.
Acreditas. Juntos podemos acreditar ainda mais.
Abraças-me. Abraço-te ainda mais forte para que saibas que estou aqui. Sempre foi assim...
Lês-me. Lês-me e descobres que não vim para te salvar, porque isso tem que vir de ti. Mas vim para te ver sorrir, para te fazer feliz.
Faz tempo que fechaste a porta. Abri eu uma janela para respirares melhor. Porque não a deixas aberta por mais tempo, se tens sentido o ar entrar feito brisa a tornar-te mais leves os passos?
Pergunto-te. Responde-me...
Não morreste, adormeceste. E tenho-te acordado lentamente. Com amor.
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