Hoje o dia esteve especialmente brilhante. Não sei se pela luz forte do sol a espelhar o chão molhado; se pelas gotas nas folhas das árvores mais verdes contra o cinzento e branco do céu; se pelas cores vivas do arco-íris; se pela luz da lua cheia que até atrás das nuvens me iluminou o caminho.
Só os meus pensamentos permaneceram baços e tristes. Candeia nenhuma os clareou.
Ouvia hoje o José Mário Branco dizer, a propósito de paralelismos com outros Abris, que vivemos com os punhos cerrados, mas dentro dos bolsos. Há mesmo brilhos que espelham...
Parabéns.
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