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A oriente sou toda lira exacta dérmica solar biografo-me a desenho à pena com a tinta da estrela polar. A sul se eriçam as crinas se ateiam os cascos do meu verso equino druídica me visto de visco lunar matéria friável de cânhamo e vinho
2 comentários:
Esta canção dá arrepios. E o vídeo é impressionante.
Como deve ter sido espantoso de viver!
Bjs
Podes crer, Leo. Eu adorava ter estado lá... Custa-me que o 25 de Abril sirva sempre para se vir dizer que afinal pouco mudou, que não há liberdade de expressão e que se mantêm movimentos fascistas disfarçados. Pode ter algum fundo de verdade, mas... acho sempre que isso banaliza a mudança que se viveu e gozo que deve ter sido poder assistir!
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