Nos últimos tempos tenho tido especial interesse em observar fotografias de homens nus. Dá-me para aí. Não que a nudez masculina me provoque algum prazer sexual ou que sirva de mote para alguma excitação desse cariz, pelo contrário, ver um homem nu nunca me premiu o gatilho instantaneamente para o que quer que seja. Mas tenho apreciado algumas, mais pela forma como são tiradas do que pelos espécimes retratados. Acho-lhes as pilas pouco fotogénicas, de facto não há grande forma de as tornar atraentes, assim amorfas, engelhadas e murchas qual cravo pisado no dia 26. Gosto de os ver assim tal e qual como são, ao natural, vulneraveis e provocadores, submissos em tanto músculo, pêlo, olhar mortífero e ao mesmo tempo capazes de activar mentes já de si perversas. Não lhes gosto das poses efeminadas, de calças abaixo do rabo descoberto, de contorções forçadas, gosto de os ver de chapa. Hoje esbarrei com um tal de Lars Stephan que também se autofotografa. Ei-lo:
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5 comentários:
Belo! Belo! Adorei a metáfora do cravo pisado no 26 de Abril! O rapaz inspira...
a descricao está excelente. E concordo contigo, o melhor de uma pila nao é a fotogenia. Bem, ainda me bloqueiam é o teu blog. Eles português nao apanham, mas fotos de pilas imagino que sim.
Querida Leo, não me assustes! Isto não são pilas pelas pilas, isto é Arte pela Arte! Ou não... ;)
Querida Leo, não me assustes! Isto não são pilas pelas pilas, isto é Arte pela Arte! Ou não... ;)
Ou serao pilas pela Arte e Arte pelas pilas?
De qualquer maneira, eu gosto mais da tua descricao do que das pilas ou da Arte em si!
=)
Muitos beijinhos
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