É um facto: todas nós temos uma grandessíssima cabra cá dentro. Não há pachorra para santas a meio gás que levantam os bracinhos aos céus por uma queca bem dada com 3 açoites pelo meio. Aliás, aqui afirmo que sempre nutri uma certa admiração pelas putas. Fazem-me ter mais orgulho no género do que certas Madres Teresas. Qualquer uma de nós arrancaria à dentada a cabeça da ordinária de silicone até aos olhos, que lascivamente ostenta decotes que nos põem a um canto. Nem a mais púdica das donzelas congelaria um põe-te-na-alheta-minha-puta-que-este-já-tem-dona. E daí? Se o lado mais animal do feminino passa por encarnar o dito nível baixo para lutar por um lugar na selva ou marcando território pelo nosso macho, venha quem quiser criticar! Arranquem-se cabelos, cuspa-se na cara, insulte-se ao extremo, ponha-se a mão na anca e se assuma de vez o prazer ousado das mãos presas num beijo à força. Sejamos felizes.
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