sexta-feira, 15 de maio de 2009

De petiscos, repastos e patuscadas

Se há coisa de que eu gosto é de ajuntamentos. Gosto, pronto!
Na minha casa, na tua, em casa alheia, no meio da rua, em sítios que não conheço, noutros em que domino o mapa dos armários e sei onde encontrar os palitos (que dão imenso jeito, sejamos honestos).
A qualquer hora: de manhã depois de umas pedaladas na bicicleta (acho que nunca fiz este programa, mas desconfio que gostaria); ao almocinho, em família, por exemplo; a meio da tarde, depois da sesta e quando a boca já começa a ficar seca e a pedir água (claro!); ao fim da tarde, principalmente no Verão, em que o dia rouba o tempo de antena que é da noite e faz acreditar que a festa não vai mais acabar.
O queijinho é que não pode faltar! E se vem o queijinho, vêm logo o chouriço, a farinheira, a febrinha assada, a salsichita grelhada, a batata frita e por fim a saladinha, vá, para desenjoar.
Tudo bem regadinho, pois claro!

Experimentem, também! Se tivesse uma casa maior convidava-vos a todos para a patuscada que me lembrei há umas horas de convocar. Na impossibilidade de o fazer, sugiro que se divirtam, que celebrem a vida, a família e os amigos, que sejam felizes e sorriam, que apapariquem os vossos filhos e as vossas mães, que sejam responsáveis e bebam com moderação.

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