Domingo tórrido. O corpo acusa o cansaço de uma viagem longa, mas os poros libertam a satisfação de um passeio ao sol de Lisboa. Olho as pessoas bem dispostas. Sorrio-lhes. Retribuem-me. Desço no Rossio e fico ali até ver o eléctrico partir. Faço a pé o resto do caminho, leve como uma pena. Feliz!
Mais tarde, lanche a três no cimo do Eduardo VII seguido de descida para folhear um ou outro livro. Caminhada a dois e escapadela aos misteriosos jardins da Gulbenkian. Voilà, um dia para repetir. Com um sorriso.
O fim de tarde pedia patuscada de vestidos leves e pés descalços ao som de Angola e Cabo Verde, por isso, aqui fica um cheirinho:
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