segunda-feira, 3 de março de 2008

Risos e gargalhadas [o sorriso fica para mais tarde]

As pessoas que se riem timidamente só uma ou duas vezes por dia fazem-me comichão e aborrecem-me de morte. Aquelas que nunca se riem de piadas [principalmente das secas] causam-me sensações de desmaio. Das outras que andam sempre de cara fechada sinto pena. Às que acham que rir é coisa do demo mando-as à merda e peço o favor de saírem de fininho. As pessoas que não me fazem rir [vá de retro!] não deixo que se fiquem por muito tempo nas minhas redondezas. Quem não me arranca uma gargalhada não pode ser meu amigo, já me basta este negrume hereditário. Não gosto quando não faço os outros rir. E não me importo nada que lhes saia aquela gargalhada que diz "mas que bela piada, sim senhor, continua a tentar, vá!", mas claro que prefiro a outra "vês, a miúda anda a apurar o sentido de humor, quem a viu e quem a vê". E é isto! Por hoje é o que me apraz dizer. [Eu bem pressentia que se me estava a ir a veia de aspirante a escritora]

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