segunda-feira, 21 de julho de 2008

Não te vi a descansar nas nuvens...

Procurei-te por todo o branco enquanto o sobrevoava. Não te descobri. Quem sabe se já descansaste tudo e aproveitas agora os dias para te divertires com velhos amigos que há muito não vias e para seres feliz? Quem dera! Porque, meu velhote, a poder encontrar-te sobre aquele mar de algodão, que fosse a correr à procura de seres mais feliz com um sorriso rasgado nos lábios. Saudades tuas.

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