terça-feira, 3 de junho de 2008
Ho voglia di te, disse
E eu, agora, que por mais que feche os olhos, não me vejo senão desgrenhada entre o teu cheiro. Indecente e por ervas alucinada. Só entregue aos teus desígnios, numa doce e consentida subserviência. Calo "eus" de género e desespero pela - tua - única luz que me traz flores e sol à boca.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário