quarta-feira, 12 de agosto de 2009
Entre cidades
De volta à cidade grande, percebo que o que mais me custa quando deixo a cidade mais pequena é o facto de ela ser a personificação quase perfeita do dolce fare niente. Como se os dias se prolongassem, como se me sentisse mais acarinhada pelo sol, como se todas as noites fossem uma noite de sábado - agitadas mas ao mesmo tempo tão tranquilas que nem deixam adivinhar que depois do dia seguinte voltámos à jorna.
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