Lá está. Pois agora deu-me para isto. Estou toda partidinha, não há músculo que não se queixe. Ele é spinning around, de glúteo apertado a dar à perna; ele é body pump it up põe peso, tira peso, mete colchão, arrasta o step, insiste, insiste, não desiste, tou-te a ver, quero isso feito como deve ser, aperta agora e explode (!); e ele é bailarico às voltas, passos dobles sempre com estilo, ancas para lá e para cá, rabo espetado e mamas empinadas. Mai nada! Um reboliço e expressões de incentivo muito sui generis, não fosse esta mente depravada descaracterizar-se.
Ora eu que tanto prezo o docinho, o pãozinho e a molhenga, tive que me render a estas práticas, sob pena de deixar de caber nas calças. O processo de alargamento das carnes deu-se inevitavelmente perante novos ares, novos ritmos e refeição na mesa, sem esforço. Mas a verdade é que este andamento faz bem. Pois diz que sim, que dói, mas também dá outra energia. E mesmo que não reduza as carnes, pelo menos enrijece-as, torna-as vigorosas, boas para... a matança, digamos.
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2 comentários:
ahahah!Gostei do final!
Mulheres torneadinhas é o q se quer! Boas andanças! Vou voltar às sevilhanas...Beijinhos!
E da mesmo outra energia! E limpa a cabeça!
Deixar de lado molhengas, queijos, e o belo pao com muita manteiga é que nao.
Go ruralita!
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