... mesmo quando um dia acreditámos que o caminho só podia ser aquele, nunca outro. Quando tudo nos fazia sentido assim. Quando aquela era a Verdade. Quando aquele futuro era inquestionável. Quando o coração estava tão certo do que sentia que chorava com a mais leve possibilidade de perder o que lhe dava sentido ao viver.
Até ao dia em que a mais importante parte de mim [nunca o que te agradeci foi bastante para perceberes a falta que um dia te sentirei], acompanhando as palavras com um sorriso triste, mas compreensivo, me diz "é que o coração às vezes prega-nos partidas".
Apetece-me arrancar-te, coração, deixar de ter-te como comandante da minha vida. Escolher a razão como companheira fiel. Seria tão mais feliz sem ti... [bem sabes que não é verdade, mas às vezes apetece-me maltratar-te, dizer que não te dou importância nenhuma, que mais valia a vida sem ti...]
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