"Dá-me a tua mão.
Deixa que a minha solidão
prolongue mais a tua
- para aqui os dois de mãos dadas
nas noites estreladas,
a ver os fantasmas a dançar na lua.
Dá-me a tua mão companheira,
até ao Abismo da Ternura Derradeira."
(José Gomes Ferreira)
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"Viver não é parar: é continuamente renascer. As cinzas não aquecem; as águas estagnadas cheiram mal." (Florbela Espanca, Diário - 12 de Dezembro)
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