terça-feira, 1 de abril de 2008

Sorrir ao final do dia

O olhar triste e o sorriso ficaram-me desde o primeiro dia que a vi. Assim. Apetece ficar a olhá-la eternamente, ouvi-la até se entranhar nos ouvidos em repeat. Emana uma luz, uma energia que nos transporta para as emoções que ela mesma sente e sentimos-lhe a música na pele. De tão pura, tão bonita, tão expressiva, tão única. Sem subterfúgios balança nas notas com a crueza ou a doçura impressas nas palavras, uma sinceridade e mágoa misturada com o mais genuíno gozo, que enamora. Ninguém canta histórias como ela.


Vou deitar e rolar + Aviso aos navegantes, Elis Regina

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