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Depois das pérolas “Português suave” que só se vende na máquina no piso debaixo e do “Guerra e Paz” de um tal de Toy Story, eis que a minha boca se abre perante o cenário que menos esperava: a miúda que faz um part-time ao fim-de-semana está a ler Tchekov, enquanto as restantes colegas esmiúçam a Nova Gente. E assim continuará. A que lê Tchekov vai à vida dela um dia destes e as restantes ousarão uma Caras ou Tv 7 Dias. Ligar-me-ão aflitas a dizer que o livro vem com gralha, porque um tio nunca se pode chamar Vânia, mas conhecerão à estria as mulheres do Cristiano Ronaldo.
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