sábado, 18 de julho de 2009

Julinho da Adelaide


Continua a deslumbrar-me. Escreve tremendamente bem, seja em que estilo for. Diz que as frases têm que fazer um sentido melódico, tal como numa canção. E é verdade, cada frase aconchega, tem um balanço qualquer que dá prazer só de ler a cadência. Criou um velho que entristece, sem laivos de presunção. Não concordo, o nome não me inspira um "escritor ruim", pelo contrário, o nome poder-se-á até sobrepôr à sua qualidade literária. Mas não, é mesmo bom.

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